Gosto de sonhos, sonhos desejados, sonhos sonhados. Gosto de ter o poder de sonhar, pelo fato de me controlar e equilibrar a minha loucura. Sonhos de adrenalina, voar, fugir, matar sem ninguém me ver, e é claro, sonhar com o poder de crescer. Sonhos de dor, sonhos de amor, de perdas, talvez. Me liberto, desespero, faço com que os sonhos tomem conta do meu ser, fecho os olhos bem forte, o peito soa, nas mãos minhas unhas cravam, e dos olhos caem as lágrimas. Meus sonhos reprojetam verdades, não há fadas nem duendes, nos meus sonhos a fantasia é de gente, gente desumana, gente que engana, nasce e se predestina logo à morrer. Fazia tempo que não sonhava, mudei de casa e só me veio a porcaria, sonhos de amor e prosa, onde o mundo era rosa. Passei a analisar os fatos, o amor desceu ao peito, mais que vergonha, amo ou libero sentimento com o cérebro. No ritmo de vertigem, arrisco mais um andar, os meu joelhos sangram, me pergunto onde que foi parar a dor, se todo esse tempo eu pedi um sentimento, mais não esperei que fosse exatamente o amor. Sonho muito, mais quero pouco, acredito. Falo muito e penso pouco, observo. Desejo e sonho, em seguida, desperto.
Apenas sonhos.
Gosto de sonhos, sonhos desejados, sonhos sonhados. Gosto de ter o poder de sonhar, pelo fato de me controlar e equilibrar a minha loucura. Sonhos de adrenalina, voar, fugir, matar sem ninguém me ver, e é claro, sonhar com o poder de crescer. Sonhos de dor, sonhos de amor, de perdas, talvez. Me liberto, desespero, faço com que os sonhos tomem conta do meu ser, fecho os olhos bem forte, o peito soa, nas mãos minhas unhas cravam, e dos olhos caem as lágrimas. Meus sonhos reprojetam verdades, não há fadas nem duendes, nos meus sonhos a fantasia é de gente, gente desumana, gente que engana, nasce e se predestina logo à morrer. Fazia tempo que não sonhava, mudei de casa e só me veio a porcaria, sonhos de amor e prosa, onde o mundo era rosa. Passei a analisar os fatos, o amor desceu ao peito, mais que vergonha, amo ou libero sentimento com o cérebro. No ritmo de vertigem, arrisco mais um andar, os meu joelhos sangram, me pergunto onde que foi parar a dor, se todo esse tempo eu pedi um sentimento, mais não esperei que fosse exatamente o amor. Sonho muito, mais quero pouco, acredito. Falo muito e penso pouco, observo. Desejo e sonho, em seguida, desperto.
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